terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Natal Solidário


Contador de visitas

Olá pessoal, desculpem a demora em fazer novos posts, mas estavamos em semana de provas e trabalhos a serem entregues e devido a isto atrasou a nossa postagem, nem por isso deixamos de fazer um natal feliz para familias carentes.
nossa turma decidiu fazer arrecadações de roupas, brinquedos e alimentos para fazer um natal mais feliz e 'diferentes' para 20 famílias carentes da Vila Rio Da Vaca,
estamos nas preparações e a entrega será realizada no próximo dia 08 de dezembro, a tarde, onde nós acadêmicos com alguns professores, iremos levar as arrecadações, para os próximos dias iremos postar as fotos e os resultados. E quem puder fazer o mesmo, ajudando com o que pode, faça-o pois você fazendo uma pessoa, uma criança, um idoso feliz é muito gratificante... Até a próxima!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Projeto VALORES HUMANOS- Contato 3


Contador de visitas


PROJETO – VALORES HUMANOS
ATIVIDADE Nº 3


            Neste terceiro momento a atividade a ser trabalhada, será apresentada em forma de teatro, serão utilizados os personagens da atividade nº 1, que trata do valor humano VERDADE. Durante todas as atividades já apresentadas, observamos que jamais trabalhamos um valor humano isoladamente, conforme afirmam GONZÁLEZ e PONS p. 9:
De todo modo, os valores humanos são entrelaçados entre si e fica difícil, se não impossível, distinguir onde termina um e começa o outro. Dito de outra maneira, não é fácil discernir se estamos educando para o diálogo para a paz ou para a justiça. É possível paz sem diálogo? Poderia existir paz a margem da justiça? A urbanidade não é um aspecto do respeito? A generosidade e a compaixão não seriam impossíveis sem a paciência? A criatividade e a confiança não estão na base da alegria? É concebível a amizade sem a sinceridade, ou a responsabilidade sem a prudência?


            Aproveitando a data de final de ano, onde todos estão voltados para um momento de reflexão, os valores em evidencias serão FRATERNIDADE e GENEROSIDADE, conforme GONZÁLEZ e PONS p. 9:
Contudo, sempre podemos trabalhar determinados matizes, centrando-nos mais em um valor do que em outro. A Constancia possui elementos que depois poderemos aplicar nos demais valores; assim seremos constantes na amizade, na paz ou na tolerância, ou no valor que desejarmos. Para sorte dos educadores e educandos, se crescemos em um valor, crescemos nos demais, pois é a pessoa como um todo que se torna melhor. Não podemos ser mais tolerantes sem sermos, ao mesmo tempo, mais generosos, mais compassivos, mais abertos ao diálogo, mais respeitosos, enfim...melhores.

imagesCAGQQP2J         A ROUPA MANCHADA
O texto narra um episódio ocorrido em uma casa onde a mãe durante as suas inúmeras atividades domésticas, por descuido acaba manchando a camiseta preferida da sua filha, que ao perceber se zanga com a mãe, sendo áspera e sai para brincar com as coleguinhas, deixando a mãe triste. A menina conta o ocorrido para as coleguinhas, cheia de razão, porém as mesmas que a conhecem muito bem, a fazem refletir. Ao perceber que estava errada, agradece a ajuda das amiguinhas, afinal, para que servem os amigos, um puxãozinho de orelha as vezes cai muito bem, volta para casa, pede desculpas a mãe, que alias, já havia retirado a mancha da roupa, e viva o supermercado e seus produtos encantados.
PERSONAGEM
CARACTERISTICAS
MÃE
A personagem da mãe é uma mulher dedicada ao lar, está grávida, é a mãe da Bete.
BETE
Menina alegre, bagunceira, deixa tudo espalhado em casa, é impulsiva e explosiva, mas, com a ajuda das amigas consegue refletir sobre seus atos e atitudes.
ANINHA
É amiga, calma e sempre disposta a ajudar.
KAKÁ
É amiga, e cheia de grandes idéias e bons conselhos.

            Em cena a mãe com seu avental, uma baita barriga, espanador na mão, recolhe as roupas espalhadas no quarto da Bete e as coloca na máquina de lavar, sem se dar conta que a camiseta é branca e põe junto uma peça vermelha.
MÃE: A Bete não tem jeito deixa tudo bagunçado, assim eu tenho que ter mais dois braços e duas pernas.
            Ao perceber que a roupa está manchada.
MÃE: Nossa a pressa é inimiga da perfeição, olha só o estado que ficou a camiseta da Bete.
            Neste momento entra a Bete.
BETE: (muito braba) olha só o que fez com a minha camiseta, que raiva, só porque vai ter outro filho fica no mundo da lua e faz tudo errado, vou sair brincar com as minhas amigas que eu ganho mais, do que ficar aqui nesta bagunça.
ANINHA: oi Bete que cara feia é esta, aconteceu alguma coisa?
BETE: minha mãe que faz tudo errado, manchou minha camiseta que eu mais gosto, acho que vou ficar um tempão sem falar com ela, ela vai ver, mas, nem quero mais pensar nisso, vamos brincar.
ANINHA: Estou esperando a Kaká, olha ela aí.
BETE: Nossa quanta coisa... o que tem aí...
KAKÁ: São brinquedos e livros de histórias infantis, que eu e a Aninha separamos, para distribuir para as crianças carentes, se quiser pode vir conosco.
BETE: A idéia é bem legal, mas, hoje eu estou muito braba, você acredita que a minha mãe que só fica em casa, teve a coragem de manchar a minha camiseta preferida.
ANINHA: Deve ter sido sem querer Bete.
KAKÁ: Com certeza, tua mãe fica em casa sim, mas veja quanto serviço ela faz em casa, é limpar, lavar, passar, cozinhar, e sozinha, pois nos sabemos que você nem a tua cama arruma.
ANINHA: E ela ainda está grávida você deveria ajudá-la.
KAKÁ: Seria legal você vir conosco, mas você deveria se desculpar com a sua mãe.
BETE: É verdade amigas, que bom que vocês existem, vou pra casa, vocês são o máximo.
            Ao chegar em casa abraça a mãe e pede desculpas.
BETE: Mamãe eu te amo muito, me desculpe.
MÃE: Minha filha Bete eu também te amo muito, e você tem muito que aprender, e alias consegui tirar a mancha com este produto, na vida tudo tem um jeitinho.
BETE: Sim mamãe, hoje aprendi mais uma lição, vou arrumar o meu quarto e separar uns brinquedos, pois o Juninho quando nascer vai querer jogar bola e não brincar com as minhas bonecas, depois que eu terminar aqui vou encontrar com a Aninha e a Kaká, eu estava sendo muito egoísta, quero aplicar a generosidade.

Elaboração do texto: Márcia Regina de Mattos
Material de apoio: GONZÁLEZ, I.L; PONS, E. P. I. VALORES para convivência. São Paulo: Ciranda Cultural, 2000.
colher o q plantou


GENEROSIDADE E EGOISMO CARA A CARA
A GENEROSIDADE
O EGOISMO
Pensa nos outros.
Pensa em si mesmo.
Olha para fora.
Olha para dentro
Serve aos demais
Usa os outros.
Os outros são seu centro.
É o centro dos outros.
Os demais contam com ela.
Ele conta com os demais.
Diz: “ Precisa de mim?”
Diz: “Não tenho tempo?”
Cansa-se pelos outros.
Os outros lhe cansam.
Grita: “Mais!”
Grita: “Chega!”
Realiza favores.
Cobra favores.
Os demais contam com seu tempo.
Conta com o tempo dos outros.
Considera-se devedora.
Considera-se credor.
Prefere dar que receber.
Prefere receber a dar.
Á noite pensa: “Amanhâ farei...”
À noite pensa: “Quanta coisa fiz hoje!”
Graças a ela, muita gente é um pouco mais feliz, ainda que ela não pense nisso.
Por sua culpa, muita gente segue padecendo, ainda que isso não lhe interesse.
Extraído VALORES para a convivência p.144.

Depois do Teatro, conversamos com as crianças e logo após, fizemos uma atividade onde dividimos a turma em dois grupos, para um grupo entregamos duas folhas sulfite e dois lápis preto sem ponta e para o outro grupo entregamos dois apontadores, pedimos que os dois grupos escrevessem uma frase, porém, um grupo dependia do outro e deveriam fazer negociações, o trabalho foi muito proveitoso e os alunos nos surpeenderam todos os momentos






Projeto VALORES HUMANOS- Contato 1


Contador de visitas


A VERDADE


PERSONAGEM
CARACTERÍSTICA
PROFESSORA
(Cleonice)
Calma, voz tranqüila, é amiga das crianças, sempre pronta a ajudar seus alunos e transmitir conhecimentos, reconhece a importância dos valores humanos na sociedade e a iniciação dos valores humanos na escola.
ANINHA
É uma boa aluna, tem vários amiguinhos na escola, é amiga e agradável com todos, entra em cena distraída e encantada com o presente que ganhou dos pais (celular).
Kaká
Gosta dos amigos, é alegre e companheiro.
Bete
Gosta dos amigos, mas, no momento se deixa levar pela vontade de ter algo que não lhe pertence que a faz agir de maneira falsa e mentira, felizmente reflete e reconhece seu erro.

PROFESSORA: A personagem da professora entra em cena, olha para o público e com voz calma e cheia de simpatia diz:
- Nossa que escola bonita, é muito bom estar aqui, a escola é a nossa segunda casa, devemos ser verdadeiros e autênticos, isso significa que não devemos ser falsos ou mentirosos. As pessoas verdadeiras são sinceras e fieis a si mesmas e a seus princípios. Há pessoas que só pensam nas vantagens que podem obter em toda e qualquer situação. A elas, não custa mentir para obter vantagens. Com o tempo, porém, a mentira sempre é descoberta e acaba causando mais prejuízos que benefícios. Bom, vamos prestar bastante atenção, nesta pequena história.
 As duas crianças ( Kaká e Bete) estão sentadas nas carteiras, quando entra a Aninha completamente distraída e encantada com o celular novo.
Bete: ao observar que a Aninha tem um celular na mão e cheia de inveja diz ao colega:
- Olha só que metida, nem deu bola pra gente! – hei Aninha...
Aninha: - oi desculpe, estou tão feliz ganhei este celular dos meus pais.
Kaká: nossa que lindo!
 Bete: É teu aniversário?
Aninha: é sim.
Kaká: e vai ter festa?
Aninha: não, na verdade meus pais estão sem dinheiro e perguntaram se eu queria festa ou o celular, eu quis o celular minha tia está morando em outra cidade daí pode me ligar e tem mais um monte de joguinhos, tira foto e...
Bete: muito lindo Aninha você merece.
A professora entra e pede aos alunos que sentem.
Bete sentada olha para o Kaká e diz:
- já era metida imagine agora.
Professora: vamos fazer uma atividade no pátio, podem deixar o material na sala.
Todos vão menos a Bete. A personagem da Bete retira o celular da mochila da Aninha e esconde. Todos retornam a sala. A Aninha percebe a falta do celular e começa a chorar, todos a consolam menos a Bete.
Professora: que houve, Aninha?
Aninha: meu celular sumiu, minha mãe vai me bater, ela me disse pra não trazer o celular pra escola e eu desobedeci, meu pai vai me deixar de castigo até eu completar 100 anos.
Kaká: será que alguém pegou?
Bete: pronto...hum... só se foi você.. eu elogiei...você que ficou olhando com essa cara.
Professora: calma crianças, somos todos colegas e devemos nos tratar com respeito, não podemos e nem devemos fazer acusações, e jamais devemos esquecer se não acreditarmos na sinceridade das pessoas a convivência não seria possível. Não podemos viver na cidade das mentiras.
Bete: professora posso ir no banheiro?
Professora: vá mas não demore temos que juntos ajudar nossa coleguinha e resolver esse problema.
A Bete sai e a professora continua:
- pois é Aninha você ignorou os conselhos da sua mãe, tem coisas na vida que as vezes acontecem para nos fazer refletir, temos sempre que obedecer nossos pais que nos amam e querem o nosso bem. Vamos encontrar o seu celular, licença vou ver se a Bete está bem.
Ao entrar no banheiro encontra a Bete brincando com o celular. A Bete chora e implora q não conte aos amiguinhos e nem aos seus pais, fala que sempre quis ter um celular, e que está muito triste, a professora alerta a criança a importância de falar a verdade, pois ninguém acredita num mentiroso, fala que jamais devemos pegar algo que não nos pertença, e, que se estudarmos poderemos conseguir um bom emprego, para comprarmos as nossas próprias coisas, e devemos também fazer prioridades pois se sairmos comprando tudo que queremos só ficaremos indívidados. Bete se arrepende e entrega o celular a professora. A professora o devolve a Aninha. Todos percebem a tristeza da Bete inclusive a Aninha q acaba consolando. Bete abraça a amiga e pede perdão. A professora termina com uma mensagem e a proposta da atividade vamos escrever para uma amigo. 

 Apresentamos o Teatro para as crianças, e logo
  após a apresentação conversamos com as crianças que relataram acontecimentos sobre as mentiras que contam




terça-feira, 8 de novembro de 2011

Entrevista com o Prof. Esp. Mauro Stival - Novo diretor da FAFIPAR.

Blog: Fale um pouco sobre o senhor (de onde veio, sua formação, sua trajetória profissional, etc.).
Prof. Esp. Mauro: Falar de si é um tanto complicado, acredito que ninguém vai falar algo ruim de si mesmo, prefiro que os outros falem de mim, quando são críticas construtivas analiso o que fazer para melhorar, pois não gosto de errar e ser injusto então, nem pensar. Procuro ser uma pessoa melhor possível, com tudo e com todos. Sempre fui muito exigente, e acredito que, pelas próprias profissões que escolhi atuar e considero que em ambas não aceitam erros (Professor e Engenheiro).
Apesar de ter nascido em Curitiba, passei a maior parte de minha vida em Paranaguá, sou casado com uma Parnanguara, tenho filha e netas Parnanguaras, logo me considero Parnanguara por opção e de coração.
Quanto à minha formação, fiz meu Primário (hoje 1ª a 4ª série do 1º Grau) na antiga Escola de Aplicação, hoje Instituto de Educação. Fiz o antigo ginásio (hoje 5ª a 8ª série do 1º Grau) no Colégio Estadual José Bonifácio, já o Segundo Grau, fiz em Curitiba na  antiga Escola Técnica Federal do Paraná, hoje CEFET-PR, onde me formei Técnico em Eletrotécnica, voltei a Paranaguá, fiz o vestibular para Matemática na FAFIPAR, me formei e após fiz vestibular para Engenharia Elétrica na UFPR, e me formei obtendo o Diploma de Engenheiro Eletricista.
Fiz concurso para Professor na FAFIPAR em 1980, onde atuo até hoje como Professor, com muito orgulho!

Blog: Como tem sido sua experiência como docente?
Prof. Esp. Mauro: Como já disse na resposta acima, adoro ser professor, todas as experiências que tive na minha carreira foram muito boas, críticas sempre serão feitas, quando construtivas procuro analisar e tirar algo de bom. Muitas vezes os que me criticaram negativamente no passado, vieram depois de algum tempo me agradecer, pois obtiveram êxito em concursos prestados. Acredito no que faço, acreditei sempre estar no caminho certo, talvez tivessem caminhos mais fáceis, mas os que eu trilhei trouxeram bons resultados.

Blog: Porque ou como lhe ocorreu a ideia de se candidatar ao cargo de diretor da instituição?
Prof. Esp. Mauro: Vários professores vieram falar comigo se eu aceitaria mais este desafio, como adoro novos desafios e por acreditar que posso dar uma contribuição ainda maior à FAFIPAR, aceitei com a condição de que todos iriam ajudar a fazer uma FAFIPAR ainda melhor, pois várias vezes já disse, uma FAFIPAR que não dependa somente da Direção, mas de toda Comunidade Acadêmica.
Aqui estou, não sou Diretor, estou Diretor, é passageiro, sou Professor, procurarei honrar os votos obtidos, mas necessito do apoio de toda a Comunidade Acadêmica, não há para o “EU”, mas sim para o “NÓS”, nós construiremos, nós acertaremos...

Blog: O senhor esperava toda a credibilidade e confiança nas suas propostas de gestão?
Prof. Esp. Mauro: Quem me conhece, sabe que são propostas viáveis, uma delas que segundo alguns era dificílima, que era a regularização do terreno da FAFIPAR (o terreno é do Município e o prédio é do Estado), já está quase resolvido, já falamos com o Prefeito, com o Secretário Alípio e provavelmente dia 28 ou 29 ou 30 (dependendo da agenda do Secretário e do Prefeito) deveremos fazer a assinatura do Ofício que será encaminhado para a Câmara para efetivar a legalização, perante toda a Comunidade Acadêmica.
A FAFIPAR está mais limpa, foi feita a dedetização, faltando ainda a complementação para afugentar os pombos, o que eu não posso aceitar é que as pessoas mal intencionadas venham no feriado, e tentem acabar com o investimento que foi feito, espalhando milho para alimentar os pombos. Isto não é espírito acadêmico, se for descoberto acionarei a justiça por prejudicar a Comunidade Acadêmica, além de causar prejuízo ao Estado, afinal foi feito investimento para dedetizar e afugentar os pombos, eu também gosto de pássaros, porém sou responsável, e sei os problemas que os pombos causam à saúde, em momento algum foi utilizado qualquer método para matá-los, mas para afugentá-los da FAFIPAR. Possivelmente alguns problemas deverão ocorrer por causa disso, mandei mudar os cadeados do portão, para evitar que esse tipo de pessoa tenha acesso à FAFIPAR, pois não é digno de confiança.

Blog: Dos planos que foram propostos em campanha, quais estariam na lista de prioridades?
Prof. Esp. Mauro: Todos, todos são prioritários, procuraremos cumpri-los o mais rápido possível e outros se Deus quiser virão.

Blog: Como vê a FAFIPAR no futuro próximo?
Prof. Esp. Mauro: Como uma UNIVERSIDADE, logo, desafios maiores, anseios maiores, sonhos maiores, conquistas maiores, logo teremos que nos preparar para esta grande mudança.

Agradecemos ao Professor  Esp. Mauro Stival pela atenção especial, tempo cedido e principalmente pela simpatia a qual nos atendeu.
 
 
 


domingo, 6 de novembro de 2011

Atualidades - Plano de Aula

PLANO DE AULA
Área do conhecimento: Ciências


CONTEÚDOS:
EU no Mundo - Meio Ambiente
                        - Sustentabilidade
                        - Reciclagem

OBJETIVOS:


  • Reconhecer através de textos apresentados em forma de teatro e álbum seriado as informações sobre a importância de cuidar e preservar o meio ambiente.
  • Identificar e refletir sobre a produção de lixo, despertando o interesse pela reutilização, reciclagem e o repensar do consumismo.
  • Sugerir e criar estratégias para coleta seletiva do lixo.


ENCAMINHAMENTO MÉTODOLOLOGICO:


- Apresentar a HISTÓRIA DA CLARIMUNDA, em álbum seriado.
- Conversa dirigida

- Desenho e/ou redação
- Confecção de boneco
- Apresentação da história A RATOEIRA
- Conversa dirigida
- Confecção de lixeira ecológica
- Confecção de material publicitário/cartaz


RECURSOS:


Álbum seriado, fantoches, máscara, cenário para teatro de mesa, cartolina, papel sulfite, papel colorido ( diversas cores ), plástico transparente, tesoura, cola, material de sucata: caixa de papelão, rolo de papel higiênico e/ou papel toalha vazio, vareta, giz de cera.


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- Identifica as informações apresentadas através do teatro e dos textos por meio da fala, desenho e escrita.
- Percebe e identifica a diferença de resíduo seco e orgânico.


INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO:

Produção de texto oral, escrito, desenho e cartaz, confecção de boneco com material de sucata e confecção de lixeira ecológica.


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:



PROPOSTAS PARA O ALUNO:
1.    Trabalhar em sala de aula a HISTÓRIA DA CLARIMUNDA, com a utilização de álbum seriado, levando a criança a refletir sobre a importância da higiene pessoal e sobre a produção de resíduos (lixo) em casa, na comunidade, na escola. percebendo e refletindo que o lixo exposto ao ar, atraí inúmeros animais, pequenos e grandes. Os primeiros a aparecer são as bactérias e os fungos. O cheiro da decomposição se alastra com o vento e atraí outros organismos, como baratas, ratos, insetos... que ao encontrarem abrigo e alimento se proliferam, estes animais são veiculadores (vetores) de muitas doenças. Se o lixo é constantemente jogado na rua, vão se acumulando a ponto de resultar enchentes.
HISTÓRIA DA CLARIMUNDA

            Numa certa manhã nasceu uma bela menina. Filha de seu Claro e dona Raimunda que recebeu o nome de Clarimunda Nogeira.
            Não, não pense que o erro foi nosso, se o u do Nogueira, o escrivão não escreveu. Mas nunca um erro deu tão certo, pois a menina vivia no meio do lixo. E,assim viveu até os sete anos, quando, após uma denúncia, seus pais foram intimados a fazer sua matricula na escola.
 No primeiro dia de aula. Clarimunda estava suja e descalça, faminta e triste.
A professora começou ensinando a importância da limpeza para manter a saúde.
            - Quero falar a vocês de uma amiga nossa, a SAÚDE. Sabem o que é saúde? Vou lhes contar: quando estamos alegres, quando não sentimos dores. Quando temos força, vontade de brincar, vontade de trabalhar, estamos com SAÚDE. O inimigo da saúde é a DOENÇA. Quando a saúde não está com a gente, quem toma conta de nós é a doença. Por isso precisamos cuidar para que nossa amiga, a saúde, fique sempre conosco, porque senão ficaremos tristes, com vontade de chorar, ficaremos sem vontade de comer, de trabalhar, de estudar e até de brincar, pois a doença deixa a gente com dores. Com dores a gente até chora e não tem alegria. Que vamos fazer então? Cuidar da nossa saúde! E não ficaremos doentes.
            - Mas para podermos cuidar da nossa saúde precisamos conhecer os micróbios. Os micróbios são os soldados do exercito da dona doença. São eles que invadem nosso corpo  e tomam conta dele para a dona doença. São uns bichinhos tão pequenos, tão pequenos que nós não os enxergamos e só quando usamos uns óculos especiais chamados microscópios é que conseguimos vê-los. Estão por toda a parte: nas nossas mãos quando estão sujas. Nos alimentos sujos, na maçã quando não é lavada com água limpa. No nosso corpo quando não tomamos banho com sabão. No pão,nos doces, na maçã onde sentam as moscas ( porque eles usam  as patas das moscas para irem de um lado para outro ). As patas das moscas são o avião dos micróbios. Nas verduras que não são bem lavadas. Nas vasilhas e na água sujas, na terra, no lixo e no cocô das pessoas. Eles são muito espertos e procuram diversas maneiras de entrar em nosso corpo. Entram pela boca: quando bebemos água onde eles estão nadando, quando colocamos a mão suja na boca ou comemos frutas e verduras sem antes lavá-las bem, ou ainda quando comemos alimentos onde sentaram moscas.
            - Penetram em nossa pele: quando entramos ou tomamos banho em água suja, quando andamos descalços.
             Clarimunda assimilou os conhecimentos e não só se transformou, como ensinou sua família e a vida mudou:
  • Bons hábitos de higiene.
  • Melhoria das condições de saneamento.
  • Tratamento da verminose.


- Conversa dirigida, estimular o dialogo com as crianças ampliando a compreensão do texto.
- Troca de idéias com as crianças sobre o texto, busca de relações entre o texto e os conhecimentos e experiências das crianças.

 - Agora vamos desenhar e/ou construir textos:
  • O que devemos fazer para prevenir as doenças?
  • Por que devemos cuidar da nossa saúde?
- Agora vamos confeccionar o nosso boneco, utilizando sucatas:

2.Trabalhar em sala de aula a HISTÓRIA: A RATOEIRA, com utilização de álbum seriado e fantoches.
A RATOEIRA
Certa ocasião um fazendeiro percebeu que havia ratos em seu celeiro e resolveu exterminá-los. Foi até a cidade e comprou uma ratoeira e chegando a fazenda foi até o celeiro e armou a ratoeira.
Um rato que viu a ratoeira armada saiu correndo pelo terreiro, muito assustado, pois estava correndo perigo e encontrou uma galinha que ciscava calmamente.
- Dona galinha, dona galinha. Socorro, há uma ratoeira armada no celeiro!
A galinha, achando que não tinha nada haver com aquilo, simplesmente respondeu:
- O que é que eu tenho com isso? A ratoeira nem vai me pegar, ora!
Então o rato encontrou um carneiro pastando calmamente no gramado e muito aflito gritou:
- Seu carneiro, seu carneiro, tem uma ratoeira armada no celeiro. Por favor se cuide.
O carneiro não se importou, deu umas gargalhadas (béééééé) e continuou sua refeição.
Pobre ratinho! Continuou procurando a quem avisar e nisto avistou um boi que ruminava o feno recém comido e gritou:
- Senhor boi, hei senhor boi. Há uma ratoeira armada no celeiro.
O boi muito lambido, olhou bem pro ratinho e disse:
- E o que é que eu tenho com isso? Imagine se uma ratoeira vai me incomodar, olha só meu tamanho, seu rato bobo!!!
E o ratinho desistiu de avisar seus amigos e tratou de se cuidar.
Quando a noite chegou, a mulher, indo até o celeiro, que estava escuro, escutou um barulho e pensando no rato colocou a mão na ratoeira. Levou uma picada de uma cobra venenosa que passou o rabo na ratoeira. Como a cobra era venenosa a mulher do fazendeiro começou a enfraquecer e ter muita febre, e o marido mandou matar a galinha para tratar da febre da mulher.
Ela não melhorou com a canja e o fazendeiro levou-a para hospital e com eles eram muito conhecidos naquele lugar, começaram as visitas e para retribuir as atenções recebidas mandou matar o carneiro e assá-lo para oferecer aos hóspedes...
Mas o veneno da cobra era muito poderoso e não adiantou nada o tratamento hospitalar e a mulher do fazendeiro acabou morrendo.
Chegaram muitas pessoas de vários lugares, para o enterro da boa senhora e depois que voltaram do cemitério, para alimentá-los o fazendeiro mandou matar o boi do começo da história!
Moral da história: quando existe uma ratoeira na fazenda todo mundo corre perigo.

           
- Conversa dirigida com as crianças.




2.    Despertar nas crianças o interesse pela reutilização, criando estratégias para coleta seletiva dentro da escola, para essa conscientização será utilizada caixas de papelão para construção de grandes cestos de lixo. Serão levadas a sala de aula quatro caixas e com a ajuda das crianças serão identificadas de acordo com as cores das categorias de resíduos, ou seja, VERDE PARA VIDROS, AMARELO PARA METAIS, AZUL PARA PAPEÍS, VERMELHO PARA PLÁSTICOS, para que consigam visualizar o lixo depositado em cada caixa, será recortada uma das laterais e colocado um plástico transparente. Escrever em letras grandes, o nome do resíduo a ser depositado em cada um. As caixas serão levadas ao pátio da escola, começando uma campanha, para qual as crianças ( divididas em grupos) devem elaborar uma publicidade sobre geração, a redução e as soluções para o lixo, através de cartaz a campanha será realizada na hora do recreio. Durante a realização, elas devem observar qual cesto está mais cheio, se houve dificuldade em separar corretamente os resíduos e como podem aprimorar suas ações para que o resultado seja mais satisfatório.

sábado, 5 de novembro de 2011

AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A afetividade na educação infantil é um assunto que trata do interesse de todos: pais, professores, pedagogos, profissionais de educação. A pesquisa em andamento, aqui desenvolvida em seus aspectos iniciais, auxiliará na compreensão dos transtornos que a falta de afeto pode ocasionar em nossas vidas.
O tema pesquisado chama a atenção e o interesse, quando nos deparamos com situações em que são notórios vários distúrbios em pessoas que “aparentemente” não apresentam motivos para determinadas atitudes.

FAMILIA
No decorrer do trabalho enfatizaremos os problemas causados pela falta de afeto além de citarmos também a importância do ato afetivo nas relações familiares.

“A afetividade é o elemento nuclear e definidor da união familiar, onde a finalidade mais relevante da família é a realização da afetividade pela pessoa num grupo familiar, num humanismo que só se constrói na solidariedade com o outro, a função afetiva a unifica e a estabiliza, onde o respeito, a liberdade e a igualdade são práticas constantes”. (NOGUEIRA, 2001, p. 54)

A pesquisa tem como objetivo geral: Apresentar de maneira clara e objetiva os possíveis problemas ocasionados pela falta de afetividade. E objetivos específicos: Oferecer orientações sobre a necessidade de envolvimento afetivo desde a concepção; Esclarecer com dados teóricos que a afetividade vai além do contato físico; Demonstrar a relevância do afeto na formação psicológica do indivíduo.
A relação afetiva é uma condição para o desenvolvimento do ser humano saudável. O problema central que norteou a pesquisa que esta em andamento foi: A presença ou a ausência do afeto determina a forma com que o indivíduo se desenvolverá?
Já ao nascer o sujeito humano nasce dentro de uma troca afetiva, onde mãe, pai, irmãos, constelação familiar entra no processo do jogo afetivo com o bebê. Os fatos, acontecimento vividos por nós durante toda a vida são representações, vivencias, reações e sentimentos, experiências que passam a fazer parte de nossa consciência, sempre teremos lembranças sendo elas agradáveis ou não, prazerosas ou não.
Tem-se então que desde que nasce o bebê está cercado de pessoas. Através de seu relacionamento afetivo com essas pessoas, é que ele vai estabelecendo as bases para o seu comportamento social, ou seja, vai adquirindo hábitos, valores e crenças que existem no seu grupo. Assim desde muito cedo, a criança inicia seu processo de socialização. Esse processo é caracterizado pela relação de afeto que estabelece com sua mãe ou com a pessoa que cuida dele.
Para Henry Wallon (APUD: Galvão, 2008) a dimensão afetiva ocupa lugar central, tanto para a construção da pessoa quanto para o conhecimento. Pois não satisfaz as necessidades básicas, mas sim a construção de novas relações sociais, a emoção e a inteligência são fundamentais no processo do desenvolvimento.
Vivemos numa sociedade que está clamando pela paz, pela igualdade de direitos e oportunidade entre os sexos, entre os diversos grupos étnicos e religiosos, pelo desenvolvimento da afetividade e do respeito mútuo, que permita melhor as relações interpessoais por uma vida mais saudável.
A convivência das pessoas do grupo e o contato com diferentes grupos sociais possibilita a construção do auto-conceito da pessoa. Através do auto-conceito a pessoa reflete suas ações e a forma como é percebida e tratada pelas outras pessoas.
A convivência em diferentes grupos que contribuem com a formação das pessoas. Por isso nas relações interpessoais, as pessoas que se sentem inferiores ou discriminadas, acabam se tornando hostis ou indiferentes, já as que se sentem acolhidas se sentem confiantes e otimistas para enfrentar os desafios, são alegres e determinadas. A qualidade das interações ocorridas no grupo é que poderá levar a pessoa ao desenvolvimento de suas capacidades, sejam elas cognitivas ou afetivas.
Afetividade segundo o dicionário e o conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos, paixões acompanhados sempre da impressão de dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza. A palavra afeto vem do latim affectur (afeto, afeto) e constitui o elemento básico da afetividade. A afetividade é necessária na formação de pessoas felizes, éticas, seguras e capazes de conviver com o mundo que as cerca.
Henri Wallon traz a dimensão afetiva como ponto extremamente importante em sua teoria psicogenética. Apresenta a distinção entre afetividade e emoção. Galvão (2008) busca o olhar para esta controvérsia na obra de Wallon. As emoções, assim como os sentimentos e os desejos, são manifestações da vida afetiva. Na linguagem comum costuma-se substituir emoção por afetividade, tratando os termos como sinônimos. Todavia, não o são. A afetividade é um conceito mais abrangente no qual se inserem várias manifestações.
De acordo com Taille (1992): “A Afetividade seria a energia que move a ação, enquanto a razão seria o que possibilitaria ao sujeito identificar desejos, sentimentos variados, e obter êxito nas ações”. Existente desde o surgimento da humanidade, quando os homens das mulheres para fazer neles carinho e realizar tratamentos (quando machucados ou doentes) e também quando as crianças estavam carentes.
A afetividade mostra-se de suma importância na relação familiar, tendo significado determinante no desenvolvimento principalmente da criança, resultando positiva ou negativamente.
.Novaes (1984) diz que a carência afetiva determina uma série de fatores que prejudicam o desenvolvimento global da criança, tanto no âmbito físico como psíquico. Essa carência pode ser identificada pela incapacidade do indivíduo em manter trocas afetivas normais com outros seres humanos. Segundo ela, esses sintomas diagnosticados na escola é conseqüência de um descontrole na relação mãe-filho, pois tanto a carência como o excessivo cuidado pode acarretar problemas emocionais graves na criança pequena.
A importância dos laços afetivos na família
O ser humano nasce de uma família onde cresce e se desenvolve. A família por sua vez, só existe na convivência dos membros que a constituem, convivência esta que deve ser harmoniosa, em um ambiente de muita comunicação e diálogo. Dessa forma pode-se dizer que há uma intercomplementeridade. É no seio da família que se estabelece a convivência de um amor que aquece os corações. Embora inter relacionados e integrados, cada ser humano, membro de uma família, não se confunde e precisa ser considerado como um ser único, com suas particularidades. Diz-se que cada membro da família precisa ter o seu “movimento” próprio, ao mesmo tempo em que interage com os outros; porém, o seu “movimento” não pode se confundir.
É próprio do ser humano estabelecer seus projetos de vida, sendo que um dos mais importantes é o relacionamento homem/mulher. A união entre duas pessoas de sexos opostos vem atravessando os séculos. Embora com características ás vezes diferenciadas, a união, pelo casamento, ainda é muito desejada pelas pessoas.
Após essa união iniciam-se outros projetos de vida e, embora felizes no decorrer do tempo, o casal começa sentir a necessidade de contemplar essa relação com a presença de mais uma pessoa – um filho. Isso demonstra que o casal já está sentido segurança suficiente para dividir com mais alguém o amor e o afeto que até agora existia somente entre os dois.
Vara diz sobre a familia: “(...) a família constitui o primeiro, o mais fundante e o mais importante grupo social de toda a pessoa, bem como o seu quadro de referência, estabelecido através das relações e identificações que a criança criou durante o desenvolvimento” (VARA, 1996; p. 8).
Como a criança está ligada á mãe pelo cordão umbilical, qualquer situação de ansiedade, nervosismo, depressão e outras, são transmitidas quimicamente pelos hormônios. Com os avanços tecnológicos da medicina, sabe-se hoje que a partir do segundo mês de gestação o bebê já reage aos estímulos hormonais. Além dos estímulos químicos, a partir do 4° mês o bebê já apresenta os sentidos desenvolvidos. Portanto, cada toque carinhoso na “barriga” da mãe é absorvido e incorporado pelo bebê. Todo esse carinho é fundamental para a auto-estima e formação de sua personalidade.
Para Maldonado (2000) o puerpério, assim como a gravidez, é um período bastante vulnerável à ocorrência de crises, devido às profundas mudanças intra e interpessoais desencadeadas pelo parto.
A criança não recebe de seus pais apenas herança biológica. A forma como é tratada tem, grande significação, bem como o modelo de comportamento que lhe é oferecido.Os padrões de conduta e atitude, apresentados pelos pais ou pelas pessoas que a cercam, são absorvidos, e consequentemente, influenciarão no seu relacionamento social e no modo de conceber o mundo.
Tipos de afeto
O domínio da afetividade vai desde a sensibilidade corporal, física, interna e externa, incluindo as sensações corpóreas dos órgãos internos e a sensibilidade táctil, até a interpretação subjetiva das vivencias, conscientes ou inconscientes, e depende das características pessoais do humor e do temperamento. A afetividade influencia e é influenciada pela percepção, memória, pensamento, vontade e inteligência, sendo na verdade o componente essencial de equilíbrio e harmonia da personalidade.
Os afetos se dão em quatro tipos fundamentais: Corporais; Vitais; Anímicos; Espirituais. Os afetos Corporais e Vitais estão ligados a corporalidade. Os afetos Anímicos e Espirituais são exclusivamente intrapsíquicos.
Afetos Corporais e Vitais
São estados afetivos dotados ou não de intencionalidade e têm relação com as reações psicobiológicas e psicossociais.
Corporais  Relativos à qualidade e quantidade de estímulos e respostas.
Vitais  Relativos à sobrevivência.
Sentimentos Anímicos e Espirituais
São estados afetivos psicoespirituais dotados de intencionalidade e tem relação com o mundo de valores. Ocorrem quando o objeto em questão é um veículo de valor, positivo ou negativo.
Anímicos  Relativos a qualidade do Eu.
Espirituais  Relativos aos valores estéticos, éticos, morais e intelectuais.
Como pode ser observado pelo exposto acima, o afeto é muito importante na formação do sujeito humano, e na educação ele está implícito no processo, neste sentido, Quadros (2010) diz:
É interessante pensar que independente da linha de trabalho tomada pelo professor, seja ela humanista, histórico crítica, aprendizagem social, tecnicista; há sempre um elo, um liame entre o que se ensina ou o que se quer ensinar aos alunos e a questão afetiva que também permeia a relação dos professores com seus alunos. Existe sempre o desejo de que o aluno aprenda aquilo que o professor quer que ele aprenda, pois o professor pensa que isso venha a ser importante no decorrer de sua vida adulta ou profissional, tem-se então nesse jogo de ensino aprendizagem uma situação ligada ao desejo, o desejo do professor que virá a instituir a aprendizagem; se este desejo será realizado ou não, provavelmente estará vinculado à sua competência (Quadros, 2010, p. 18).


REFERÊNCIAS


GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis. Ed. Vozes, 2008.

TAILLE, Yves de Oliveira, Marta Kohi e Dantas. Piaget, Vygotsky e Wallon:Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sumus, 1992.

NOVAES, M. H. Psicologia Escolar. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes. 1984.

NOGUEIRA, Jaqueline Figueiras. Afiliação que se constrói o reconhecimento do afeto como valor jurídico. São Paulo; Memorial Jurídico, 2001.

MALDONADO, Maria Teresa. Psicologia da Gravidez. Petrópolis: Editora Vozes, 7° ed., 2000.

QUADROS, Emérico Arnaldo. A afetividade no relacionamento professor aluno. Trabalho apresentado na 7ª semana pedagógica – Entre a educação e a inclusão e I Encontro de Psicologia e Educação: Implicações no processo de ensino aprendizagem (realizado pelo departamento de Educação da Fafipar, Paranaguá. .ISSN 2177-546X), 2010.

DAIANE BORBA DOS SANTOS
TANIA MARA SIQUEIRA
EMÉRICO ARNALDO DE QUADROS